Sim, eu ia mais ansiosa que ele que ainda não percebe estas coisas.
Contudo, assim que lá chegou abraçou-se ainda mais a mim, apertou-me os braços... Fiquei logo em pulgas...
Foi-me "arrancado" com o maior carinho pela primeira educadora dele, uma senhora que muito carinhosamente sempre se apelidou de avó do meu pequeno e que sempre o tratou com o maior amor e carinho possível.
Ele ficou a chorar baba e ranho, eu sai a chorar com ele....
Liguei à hora de almoço e fiquei a saber que ele tinha passado bem a manhã, bem disposto como ele é. No final do dia, estava uma pilha! Enérgico como só ele! Mais que feliz por nos ver!
Em casa fiquei um pouco triste, porque notei, à guerra que fez para eu lhe mudar a fralda, que talvez tivesse ficado ressentido... Mas para adormecer, teve necessidade de sentir a minha cara junto à dele e de agarrar-se ao meu pescoço como se não houvesse amanhã.
O meu coração aqueceu e apenas pedi que aquele momento não acabasse nunca, que ele deixasse de crescer...
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